Então, começa o vuco-vuco... Arrasta móvel daqui, empurra móvel de lá e, de repente, você se dá conta que o problema é que tem móvel demais!
Isso tem solução?
Ih... Várias! A primeira, e mais óbvia, é jogar fora.
Já disse Sandra Sá: “Oi joga fora no lixo, joga fora no lixo, joga fora no liiiiiiiixo!”
Desapega! Manda ver! Faz a fila andar!
Mas... Ai você para, e pensa... Puxa vida... Eu gastei uma ‘nota preta’ (Ui!) quando comprei isso e assim, sem mais, vai tudo pro lixo?
Bate a deprê, né? Pois é...
Mas não precisa ser assim... Sabia?
E nem estou falando em reaproveitamento, reutilização, reciclagem, nada. Ok que reutilizar, reaproveitar e reciclar são ótimos recursos, são atitudes bacanas, ecologicamente falando, e economicamente pensando também, mas se o problema é não caber mais, nem adianta pensar em reutilizar! Né? Fazer o que, então?
Venda! Ou troque, ou barganhe... Sacou?
Anuncie na sua rua, jornal de bairro, classificados da padaria... Ou... Na internet! Sim... o ‘Enjoei’ e o "Uso e Desuso" são brechós on-line! Existem vários na web, basta ‘googlar’ ai e você até pode encontrar um pertinho de você, mas a maioria trabalha somente com roupas e acessórios. Dá uma conferida em http://www.brechosonline.com.br/ e veja vários deles!
Outro tipo de solução, que pode ser muito bem aproveitada, é procurar ateliês de restauração de móveis. Funcionam como brechós, mas, em vez de vender as suas peças como elas estão, há todo o trabalho de dar um “up” e repaginar tudo antes de colocar à venda. O Gávea Garage, no Rio de Janeiro, é uma boa opção. Pesquise ai pela sua região um semelhante.
Ou você também pode montar o seu próprio brechó (se a quantidade de coisas a se desfazer for grande, compensa!). Usando os serviços de blog gratuitos, como o Blogger.com, ou o Wordpress não precisa sacar grande coisa de computador, basta ser alfabetizado! hehe
Fotografe as peças que quer vender e faça as postagens com todos os dados (dimensões, peso, frete etc.). É interessante fazer de 3 a 5 fotos, em vários ângulos, com portas e gavetas (quando houve) abertas e fechadas, enfim, mostrar a peça da melhor forma possível.
Mas tem que ser fotos de boa qualidade, viu!
E nem pense em enganar as pessoas! Seja franco quanto ao estado das peças. E seja correto no envio, cumprimento de prazos etc. Ninguém merece ser mal tratado só porque a compra é virtual!
Depois... Bom, depois é só se jogar na arrumação do “novo” espaço e, claro, parar de comprar coisas que... entenda... NÃO CABEM NA SUA CASA! :-D
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